Uma História de Talento

Esta história começou para 37 jornalistas no dia 7 de fevereiro de 2011 e não tem previsão de acabar!
Uma "História Viva" que se construiu a cada dia, sempre vai deixar saudade e reuniu num mesmo endereço da rua Pedro Ivo, no centro de Curitiba, o eco de sotaques vindos do interior do Estado, Santa Catarina, São Paulo, Pará, Amapá, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Estes são os Talentos Jornalismo GRPCOM 2011


segunda-feira, 20 de junho de 2011

Perfil de Talento – Léo Valente

Léo Valente expressa muita vontade com o brilho do seu olhar. Esse jornalista conta que a paixão pela TV transformou sua timidez.  Esse grande amor é demonstrado também pelas muitas fotos que ele apresentou do seu trabalho como repórter neste perfil. O grande e forte sentimento promete ainda transformar muito este menino: que sai de Fortaleza-Natal para ganhar o mundo.
Léo é amigo de todos. Trouxe um delicioso sotaque para a turma e foi só alegria em todos os encontros. Léo inspira ternura e transparece suas boas intenções.  
Com toda sua sinceridade, ele contou algumas de suas histórias na entrevista por e-mail concedida ao Jornalistas de Talento. Com orgulho, o blog apresenta este querido Talento.

Porque você escolheu ser jornalista?
Era um sonho de criança. Cresci com a televisão por perto e ela me fascinava (e ainda me fascina). Via os correspondentes da Globo (principalmente) viajando o mundo e trazendo histórias dos mais diversos lugares. Queria ser correspondente internacional para viajar o mundo também. Devia ter uns seis anos quando coloquei essa ideia na minha cabeça. De lá ela não saiu mais.
Com o tempo, fui percebendo que todo correspondente é, antes de tudo, um jornalista. Ao contrário das outras crianças, mantive o meu desejo do que ser quando crescer – afinal, era algo bem mais próximo que astronauta ou coisas do tipo. Minha família sempre incentivou. Se era apenas brincadeira, não sei, mas cresci ouvindo pais e tias dizendo que me veriam viajando o mundo. Na hora de escolher o curso do vestibular, não tive dúvida nenhuma. A faculdade e a vida profissional só me dão mais certeza de que o jornalismo é a minha vida. E quem sabe um dia eu ainda não me torno correspondente?
Aniversário de 1 ano
Como foi a experiência na RPC TV?
Fantástica (sem trocadilho). Adorei ter passado esses dois meses trabalhando com profissionais tão competentes quanto empenhados em fazer o melhor trabalho. Eu me identifiquei muito com o jeito de trabalhar da redação. Aprendi a ser mais detalhista e preocupado com a qualidade da informação que produzimos e levamos ao ar. Foi uma experiência única. Quando paro para pensar é que me dou conta da oportunidade que tive. Quem diria que eu sairia de tão longe para fazer um curso em Curitiba e veria as portas de uma grande emissora de TV - como é a RPC TV - abertas e com trânsito livre para um trainee usar toda a sua estrutura para formação profissional?
Conte sobre uma história da sua infância.                         
Não consigo me lembrar de uma história específica da minha infância, mas hoje eu adoro rir dos apelidos que tinha quando era mais novo e gordinho. É tão bom poder passar por cima disso e não ter mais nenhum trauma. Quem olha pra criança e acha todas lindas, maravilhosas e fofinhas deve ficar sempre com um pé atrás porque elas também podem ser bem cruéis.
Bom, como dizia, eu tive uma fase em que fui bem gordinho e colecionava apelidos. Mas não eram qualquer coisa, não. Considero–os do mais alto nível poético e metafórico, se puder chamar assim. “Chupeta de baleia” foi um exemplo desses apelidos. Poderiam me chamar apenas de “baleia” ou coisa do tipo. Mas, não... Eu era gordo, mas não tanto. Dava no máximo pra servir de “chupeta de baleia”. Não é fantástico? Fora os outros que tive, como “rolha de poço” – esse também dá uma monografia. Os mais simples eram “bolo fofo”, “barriga de nós todos”.
Brincadeiras à parte, foi muito difícil pra mim passar por essa fase. Só fez piorar a minha timidez, problema que fui vencendo aos poucos, principalmente depois que entrei na universidade. Ainda hoje, me considero tímido, mas evoluí muito. 
Em Fortaleza, com 4 anos

Um sonho
Meu sonho é ser dono de uma televisão. Mas se conseguir ser feliz, bem sucedido e viver bem fazendo o que gosto, já me dou por satisfeito. É por isso que corro tanto atrás dos meus objetivos.
Em 2009, no Marco Zero de Recife (PE), gravando documentário com a Marinha
Um segredo
Sei lá. Acho que não tenho segredos. Sou uma pessoa muito transparente. Mesmo querendo esconder qualquer coisa, acabo deixando escapar. Basta olhar pra minha cara. Dá pra saber se estou insatisfeito, feliz... Pior que, mesmo as coisas mais constrangedoras, eu deixo escapar.
Quem me conhece, já deve ter percebido que sou noveleiro. E eu não assisto só as novelas da Globo, não.  Porque já é ruim ser noveleiro da Globo, imagine gostar de ver novelas dos outros canais e ainda mais mexicanas! Mas eu não ligo. É puro lazer sem compromisso intelectual... na maioria dos casos.
Uma paixão
Dizer que sou apaixonado por televisão é meio óbvio, mas, quando começo a falar disso, eu me empolgo. Adoro mesmo. Procuro saber a história de todas: como surgiram, como cresceram, a quem pertencem e por aí vai. Agora, tem outra coisa que adoro em TV: computação gráfica. Sou vidrado em vinhetas e aberturas de programas. Fico analisando as vinhetas dos telejornais. Quando viajo, faço questão de assistir as TVs locais para ver a qualidade da programação visual. Um dia ainda faço um curso de computação gráfica. E depois das aulas com o Alberto Cairo fiquei ainda mais empolgado. Imagine só poder ser jornalista aliando o design! É tudo o que eu queria!

Registro do resgaste de três naufragos, entre eles o irmão de um ex-governador da Paraíba
Sua música predileta e uns versos que te emocionam
Não tenho uma música predileta. Sou de fase. Tem hora que gosto de uma música. Depois de ouvir até dizer chega, escolho outra. É assim comigo. Às vezes me lembro de uma música que ouvi demais e me dá até cansaço só de pensar que a ouvi tanto.
Gosto muito de ouvir música gospel. As mensagens de muitas delas me deixam emocionados, dependendo do momento que esteja passando.
Qual característica da sua personalidade você mais gosta
Sou um conciliador e acho que isso me ajuda muito a lidar com conflitos e encontrar solução pra tudo. Sou também muito tranquilo. É preciso muito pra me tirar do sério. Ainda assim, quem me vê fora do sério acha até estranho porque continuo tranquilo. O problema é que essa tranquilidade às vezes me prejudica porque acho que posso controlar tudo e nem sempre dá.
 Uma habilidade. Como descobriu ela?
Acho que uma habilidade minha é a de me localizar fácil e aprender rápido a andar em lugares estranhos. Percebi isso em Curitiba, andando pela cidade. Acredito que seja uma forma de me proteger: sabendo andar com segurança não corro riscos, como o de me perder. Desenvolvi isso em Natal. Quando me mudei pra Natal, procurei aprender a me localizar, já que estava numa cidade nova. Até então, não achava isso nada demais, mas devo ter facilidade pra guardar lugares.
Qual a importância das TV na sua vida?
Cresci assistindo televisão, como muitos de nós, mas agradeço a Deus porque nunca fiquei preso a um canal só. Nem assisti apenas porcaria. Vi de tudo um pouco: do bom ao ruim. Adorava telejornais, influência do meu pai, que sempre assistia. Hoje, sou eu quem o influencia.
Acho que foi a TV que me ajudou a vencer a minha timidez porque não faz nenhum sentido um jornalista com vergonha de trabalhar na frente das câmeras. Se quisesse realizar o meu sonho de trabalhar em TV tinha que vencer esse medo. A vontade foi maior que a timidez. Ainda bem.
Em Fernando de Noronha, passando o texto
Fale um pouquinho sobre sua relação com Fortaleza e Natal.
São as minhas duas queridas cidades.  Fortaleza é a minha cidade natal e tenho muito orgulho de dizer que sou fortalezense e cearense. Adoro divulgar Fortaleza, porque sei o quanto ela tem para oferecer. É uma grande cidade, moderna, com muita história pra contar e que tem um povo acolhedor e divertido. O cearense é divertido. Dizem que é muito difícil fazer um cearense rir. Se conseguir, é humorista. Por isso têm tantos lá.
Minha relação com Fortaleza também é familiar: a maior parte dos meus parentes está nessa cidade. Foi lá que passei minha infância. Poderia escrever páginas sobre a capital da Terra da Luz ou do Atlântico, como é conhecida, mas tenho que falar também da minha cidade do coração, que é Natal. Foi na capital potiguar que eu cresci. Já tenho mais anos de vida em Natal que em Fortaleza, de onde saí com onze anos de idade. Em Natal, eu passei minha adolescência, me formei em Jornalismo e iniciei minha vida profissional. Foi nela que aprendi a ser Jornalista.  A cidade, e o Rio Grande do Norte, nos acolheram desde 1997 quando nos mudamos. A adaptação foi difícil, afinal tínhamos saído de uma cidade com mais de dois milhões de habitantes para outra que tinha, na época, 700 mil pessoas. Tudo era diferente, e menor. Hoje, acho isso uma grande vantagem para a qualidade de vida.
Adoro as duas: Fortaleza pelo seu ar urbano, pela suas histórias e facetas, pelas minhas origens; Natal pelas belezas naturais, pela história que construí aqui e pelas amizades que fiz. Sinto muita falta das duas, mas sei que, para crescer na profissão que escolhi, tenho que ser forte para vencer a saudade...
Transmissão ao vivo do Carnatal em dezembro de 2010
Como você espera o futuro?
Espero confiante e que seja ótimo. Tenho muita fé em Deus e trabalho muito por aquilo que quero. Sei esperar e acredito que tudo vem no momento certo, quando tem que ser. Espero poder alcançar meus objetivos e contribuir com o meu trabalho para melhorar a vida de todos que estão ao meu redor.
Uma mensagem para deixar para a posteridade e a prosperidade
Nunca deixe de trabalhar e nunca deixe de fazer o seu trabalho por achar que ele não está sendo valorizado. Uma hora, o reconhecimento sempre vem. Basta ter paciência, fé e acreditar.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Perfil de Talento - Oliver Kovacevich Altaras
Oliver parece tímido. Ao pegar intimidade com ele, é que descobrimos as diversas facetas desse menino grande. Inclusive, sua maneira peculiar de ser extrovertido. Alto e caladão, Oliver desperta curiosidade por onde passa. Mesmo que talvez ele não perceba isso. Na temporada na redação da Gazeta, ele foi uma das grandes atrações da turma Talentos: alegrava muito nossos almoços.
A inteligente ironia é uma das características que podem ser desbravadas nesse gigante. Gigante por fora, e também por dentro. Apaixonado pelas letras, ele revela um pouquinho da sua instigante personalidade nas palavras a seguir publicadas com orgulho pelo Jornalistas de Talento.

Por que você escolheu ser jornalista?
A primeira vez em que pensei nisso foi quando eu era criança. Na época, eu lia muitos gibis da Disney e acabava sendo influenciado por eles. Vez ou outra eu lia estórias do Pato Donald em que ele era repórter (muito incompetente, por sinal). Mas eu achava bacana. Só que durante anos eu tinha desistido dessa ideia e tinha me decidido pela graduação em direito, apesar de considerar a possibilidade de estudar administração. No terceirão, quando eu vi a grade curricular dos cursos, comecei a gostar muito de comunicação social. E então, aos 45 do segundo tempo, voltei ao jornalismo. Além do mais, eu sempre adorei escrever e era bastante idealista na época. Acho que ainda sou, mas fiquei mais realista.

Como foi a experiência na Gazeta?
Foi muito bacana. Nunca tinha tido essa experiência, e sempre ouvi dizer que um jornalista precisa passar pelo menos uma vez na vida pela redação de um jornal impresso. Achei importante sentir o peso da responsabilidade de se publicar matérias. Gostaria de ter ficado mais tempo. Há pessoas ótimas lá.

Conte sobre uma história da sua infância.
Eu sempre fui meio irônico. Minha mãe conta que quando eu tinha uns quatro anos de idade, ela me levou para ver a nova escola em que eu ia estudar. Ela me disse: “Aqui você vai fazer novos amigos”. Então eu sorri e respondi: “E inimigos também”.


Um sonho.
Viajar pelo mundo. Há muitos e muitos lugares que eu quero conhecer.

Um segredo.
Na minha infância, eu tinha uma queda pela personagem Linda (eu não sabia o nome da atriz), do seriado “A Família Twist”. Quando eu tinha nove anos de idade, minha família comprou uma cadela, e eu dei o nome de Linda para ela. Acho que não foi a melhor das homenagens. Até hoje a minha família desconhece o porquê do nome.

Uma paixão.
Fora a família, amigos e blá, blá, blá, vou falar duas. Adoro cinema. Hoje em dia, vejo menos filmes do que gostaria, mas acho fascinante. Leio muito a respeito e, dentro do jornalismo cultural, admiro Roger Ebert. Terminei sexta-feira de ler um livro em que François Truffaut entrevista Alfred Hitchcock (e vi que tenho muito a aprender sobre a sétima arte). Em 2009 fiz um curso na Cinemateca de Curitiba. Na parte prática, realizamos um curta-metragem a partir de um argumento criado por mim. Fiquei orgulhoso, apesar de que algumas coisas mudaram no roteiro final.
Também adoro contos e romances policiais. Principalmente os britânicos. Eu já tentei escrever livros de mistério, mas muitas vezes eu apresentava o crime na segunda página, não tinha noção de quem seria o culpado e, enfim, o texto ficava uma porcaria.

Sua música predileta e uns versos que te emocionam.
Não tenho uma música predileta. Mas de uns anos para cá eu tenho ouvido bastante “A Whiter Shade of Pale”, do Procol Harum (é bem conhecida, apesar de o nome soar estranho). É uma música antiga, mas maravilhosamente bizarra. Quanto aos versos, usarei um clichê: “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.

Qual característica da sua personalidade você mais gosta?
Pode parecer um paradoxo, mas acho que, apesar de me irritar facilmente, eu sou muito tolerante. Não perco a paciência nem destrato as pessoas. Afinal, quem sou eu para fazer isso?

Uma habilidade. Como descobriu ela?
Eu acho que sou criativo. Descobri isso com algumas observações e estórias que criei e foram bem recebidas. Mas ainda preciso aprimorar a minha habilidade para contá-las.

Quais são seus principais gostos?
Gosto de viajar, mas falta grana para isso. Gosto muito de escrever. (Também gosto de usar parênteses (acho que isso vem da minha necessidade de explicar tudo)).

Fale um pouquinho sobre os lugares onde você já morou.
Nasci e passei praticamente minha infância inteira em São Paulo capital. Faz tempo que não vou para lá, mas tenho grande carinho pela cidade. Entretanto, não acho que seja um bom lugar para crianças. Depois, vim para o Paraná. Primeiro morei em uma casa alugada que ficava em frente ao colégio, o que me possibilitava acordar dez minutos antes de a aula começar. Depois me mudei para a casa em que moro hoje. Aliás, também gosto muito do Paraná.

E ser tão alto? Isso já te causou problemas? Tem histórias engraçadas para compartilhar?
Bato a cabeça no ônibus frequentemente. Mas não acho engraçado! Fora isso, nunca me causou grandes problemas. Antes eu odiava comentários tipo “nossa, como você é alto”. Hoje não ligo.
 
Como você espera o futuro?
As coisas vão melhorar até o dia 21 de dezembro de 2012. Depois, vão piorar bastante. Mas agora falando sério, eu realmente acredito que as coisas só tendem a melhorar. Pessoalmente, gostaria de formar uma família. Quando, ou se isso vai acontecer, não sei. Profissionalmente, espero ter êxito como jornalista e com qualquer outra coisa que surgir.

Uma mensagem para deixar para a posteridade e a prosperidade.
Ser feliz não é encontrar o que quer: é ver beleza no que você já tem. (Isso não quer dizer que você não deve ir atrás dos seus sonhos).

Outras considerações que você desejar.
Boa sorte ao pessoal!

domingo, 12 de junho de 2011

Perfil de Talento - Gabriel Hamilko

Ele sentava no ladinho direito das aulas, pertinho da porta, com os fieis companheiros Elen Canto e Luiz Bartelli. Com a turma de talentos na hora do almoço, gostava sempre de conversar e atualizar sobre as novidades do curso.
Quietinho e muito trabalhador, fez sucesso logo na redação da Gazeta do Povo e, foi assim, parar no Globo Esporte.com.
A paixão pelo jornalismo fica evidente na entrevista abaixo, realizada por e-mail. O palco do Jornalistas de Talento é hoje todinho do Gabriel Hamilko.


Porque você escolheu ser jornalista?
Perguntinha básica, né?! Ser jornalista é algo que sempre esteve nos meus planos. Desde quando era pequeno e visitava a redação do Jornal do Estado, em que meu pai trabalhava como diagramador. Gostava daquela 'loucura' toda. Portanto, já entrei no Ensino Médio sabendo o que eu queria.
1990
Como foi a experiência na Gazeta?
Foi maravilhosa, principalmente com a genial equipe de Esportes. Foi uma experiência incrível e que realizou um sonho de qualquer jornalista da província. O pessoal entende de esportes e eles foram a minha ponte para hoje estar no Globoesporte.com, que é outra grande fonte de informação dos esportistas e boleiros do Brasil.
Conte sobre uma história da sua infância.
Na correria aqui só me lembro em continuar a história da primeira pergunta e que tem a ver com a nossa dura profissão. Quando pequeno, sempre me empolgava com a produção de um jornal ou um livro. Então fazia pequenos jornais, com notícias "bobas" do dia e pedia para o meu pai levar para o jornal, para imprimir. Na época tinha uns sete anos.
1993: Formatura do Jardim II
Um sonho
Viver em mundo justo.

Um segredo
Humm, deixa eu ver, segredo é segredo, né?!

Uma paixão
Aliar leitura e história. Outra paixão é assistir filmes e seriados. 

Fale sobre algumas viagens da sua vida. O que te acrescentaram?
Não viajei tanto assim. Gosto muito de mar. Não posso ficar muito tempo sem dar uma olhada ou sentir a brisa fresca, principalmente no verão. A viagem mais longa foi, recentemente, para Paris. Me acrescentou uma "cambada de coisa", principalmente em conhecer um pouquinho da história na prática.

Qual característica da sua personalidade você mais gosta
Ser um cara que quando quer corre atrás.

Quais são seus principais gostos?
Gosto muito de assistir algo construtivo, como documentários, filmes, seriados e por aí. Leitura é uma outra coisa que gosto muito, principalmente em variar entre um romance e um livro reportagem. 

Fale um pouquinho sobre o que espera da nova experiência com o esporte.
Espero dar conta. Sempre gostei de acompanhar, não só o futebol, mas esportes em geral. Fui um piá que nas Olimpíadas parava tudo e acompanhava momento a momento. Sempre sonhei em cobrir um grande evento esportivo. No futebol, nunca fui um viciado. Sempre estive por dentro do básico.  

Como você espera o futuro?
Espero um futuro tranquilo e com várias conquistas. Tenho algumas metas pessoais, faz parte para continuarmos batalhando e sonhando.
2011: Após o trainee GRPCOM
Uma mensagem para deixar para a posteridade e a prosperidade
Foi bacana participar desse grupo variado. O ano de 2011 está sendo diferente. Arrisquei tudo para entrar no trainee e em certos momentos achei que tinha colocado tudo a perder. Nos momentos difíceis a gente observamos são os verdadeiros amigos e com certeza ganhei muitos nessa equipe maravilhosa. Muitos que quero manter contato e sair para bater um papo e ajudar quando for preciso!